O Globo lidera circulação dos jornais em janeiro

Na soma dos exemplares impresso e digital, publicação está à frente da Folha, que também registrou alta no primeiro mês do ano


jornal O Globo encerrou o primeiro mês de 2020 com a maior média de circulação entre os grandes jornais do País. Dados do Instituto Verificador de Comunicação (IVC) mostram que, em janeiro, o Globo teve uma circulação média de 339.891 exemplares, considerando as assinaturas impressas e digitais.

O desempenho do jornal da Infoglobo foi superior ao registrado em dezembro de 2019, quando a média geral de circulação atingiu a marca de 333.773 exemplares.

A Folha aparece em segundo lugar, com uma média de circulação de 331.112 em janeiro (considerando as plataformas digital e impresso). O número também é maior do que a média do mês anterior (dezembro de 2019), que foi de 329.394.

As razões que fizeram os jornais crescerem em 2019

Na sequência no ranking dos jornais estão O Estadão (com média de 244.191 exemplares em janeiro); Super Notícias (média de 189.285) e Zero Hora (média de 151.840). Nos três casos, os números são menores do que os registrados pelo IVC em dezembro de 2019.

Digital

Seguindo a tendência já apresentada nos últimos anos, a circulação digital dos dois maiores jornais cresceu no comparativo mensal. Líder no segmento digital, a Folha saltou 247.476 exemplares digitais em dezembro do ano passado para 250.157 exemplares em janeiro de 2020.

O Globo teve um crescimento ainda maior em sua base digital, que subiu de 232.591 exemplares em dezembro de 2019 para 240.266 em janeiro.

O Estadão teve um ligeiro recuo de sua média de circulação digital no mês, passando de 148.730 para 148.691. Na sequência do ranking do IVC aparece o jornal Valor Econômico, cuja média de assinaturas digitais mensal subiu de 81.222 (em dezembro) para 90.527 (em janeiro).

De acordo com o IVC, a circulação digital do Zero Hora diminuiu de 79.792, em dezembro de 2019, para 79.070 no primeiro mês de 2020. O Grupo RBS, proprietário do título, pondera que faz um cálculo diferente de sua base digital.


Segundo Andiara Petterle, vice presidente de produto e operações do Grupo RBS, o IVC não considera as assinaturas puramente digitais do GaúchaZH, a versão digital do Zero Hora, na contagem. Segundo a executiva, o Instituto usa, em seus cálculos, apenas aquelas assinaturas que oferecem a versão espelhada do impresso.

Fonte: Meio&Mensagem

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